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04
Out

Segurança do Trabalho

A preservação da integridade física e emocional do ser humano é um fator de suma importância para o bem estar de todos. Por que então vemos os índices de acidentes em ascensão? Nossas ações devem sempre estar baseadas em 100% de segurança.  Não existe 99,99% de segurança. Ou é seguro ou não é! Qual tem sido nosso comportamento face a análise do trabalho seguro? O que cada um de nós tem feito em relação ao nosso bem estar no trabalho? Segurança nunca é demais! Saúde e segurança no trabalho com sucesso só podem ser construídas com atitudes proativas de todos nós. Uma tarefa bem feita e eficaz começa com um bom planejamento e execução cumprindo todo o passo a passo já estabelecido. Um acidente de trabalho, por menor que seja, nunca é um fator positivo. Quais atitudes devemos tomar para inverter a tendência de crescimento de ocorrências como as que temos vivenciado? Qual nosso papel diante deste quadro? Segurança é investimento, não gasto! É necessário parar e pensar:  As ações propostas não estão surtindo o efeito que queremos? Onde estamos sendo deficientes? Nossas atitudes corporativas estão realmente sendo eficazes? Nossos mecanismos de prevenção precisam ser reforçados, revisados, alterados? Somos uma Empresa inovadora, uma Empresa líder, referencial. Precisamos aumentar a sinergia entre todos os níveis hierárquicos da Empresa para que a cultura prevencionista seja tão firme e assimilada por completo tanto quanto possível. Devemos representar a Segurança em nossas atitudes diárias, ser exemplo a todo instante.  Não podemos aceitar um acidente de trabalho de forma passiva. Precisamos ser enérgicos e incansáveis para buscar o “zero” acidentes. Tolerância Zero para comportamentos de risco e atitudes não condizentes com a política prevencionista que a Empresa estabeleceu.  Não podemos acreditar que “problemas acontecem mesmo”, temos que acreditar que todo problema pode ser evitado se a tarefa for bem planejada. Um artigo escrito por James Q. Wilson e George L. Kelling, no jornal americano “The Atlantic Monthly” em 1982, chamado “Broken Windows” (Janelas Quebradas), traça a seguinte relação: "Considere um edifício com algumas janelas quebradas. Se as janelas não forem reparadas, a tendência é que vândalos quebrem mais janelas. Após algum tempo, poderão entrar no edifício e, se ele estiver desocupado, torna-se uma "ocupação" ou incendeiam o edifício. OU Considere uma calçada ou passeio no qual algum lixo está acumulado. Ao longo do tempo, mais lixo é acumulado. No final das contas, as pessoas começam a deixar lá seus sacos de lixo." Uma estratégia de êxito para prevenir o vandalismo é resolver os problemas quando eles são pequenos. Reparar as janelas quebradas em pouco tempo, dizem os autores, e ver-se-á que os vândalos terão menos probabilidade de estragar mais. Limpar os passeios e a tendência será de o lixo não acumular. Trazendo para o nosso assunto, precisamos consertar as “vidraças quebradas”, “limpar as calçadas” para que nossos programas de prevenção atinjam o sucesso, o resultado final “zero” acidentes. Quais são nossas vidraças e calçadas? Falta de conhecimento dos mecanismos de segurança?  Comportamento inseguro?  Rotinas e procedimentos deficientes? Falta de Segurança Compartilhada? É necessário, reavaliar cada etapa, cada procedimento, cada rotina de trabalho de forma minuciosa, levando em consideração todas as variáveis possíveis, desconstruindo cada uma delas até chegar nos seus elementos mais primários e analisa-los individualmente, desenvolvendo, se necessário, mecanismos prevencionistas para cada um destes elementos, porém de forma a não comprometer a produtividade dos processos. Lembrando que nenhum equipamento ou processo produtivo é mais importante do que a vida humana. O ser humano é o bem mais valioso, seja na empresa, na sua casa e na comunidade.  O Zero acidente é possível. Nunca duvide disso!!!

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